Estava na praia... Num papo bom sobre coragem, medo... Mega rampa, ondas da altura de um prédio de 25 andares... Enfim... Citamos algumas pessoas... Maya Gabeira, Bob Burniquist... Pessoas que se arriscam por um único motivo: se aventurar... Sentir a adrenalina gritar no corpo.
No meio da conversa, citei a Bethany... Uma surfista havaiana que estive durante algumas viagens que fiz em 2008. Hoje, na Folha de SP saiu uma matéria sobre ela... Me lembrei dessa conversa e resolvi escrever.
Aos 13 anos, Bethany Hamilton já surfava. Bethany nasceu numa família de surfistas no Kauai, Havaí, e foi ali que ela efetivamente começou a se preparar para ser campeã mundial. Foi quando um tubarão-tigre de cinco metros apareceu na sua praia e atrapalhou seus planos.
A força e a garra da surfista são de causar inveja... Quantas vezes nos pegamos com medo do nada? Quantas vezes temos vontade de parar por nada...
Na entrevista que ela deu pouco depois do acidente, o jornalista perguntou o que havia mudado... Ela respondeu: "Agora só tenho um braço e sou famosa".
Três semanas depois ela já estava na água tentando ficar em pé sobre a prancha. Um ano mais tarde voltou às competições e terminou a temporada 2008 em 14º no WQS. Nesta semana, cinco anos passados da perda total do braço esquerdo, Bethany esteve muito perto de realizar seu sonho de infância. Ela foi vice-campeã do Billabong ASP World Juniors, o Mundial Sub-21, disputado em Sydney, Austrália.
Que nos sirva de inspiração...
No meio da conversa, citei a Bethany... Uma surfista havaiana que estive durante algumas viagens que fiz em 2008. Hoje, na Folha de SP saiu uma matéria sobre ela... Me lembrei dessa conversa e resolvi escrever.
Aos 13 anos, Bethany Hamilton já surfava. Bethany nasceu numa família de surfistas no Kauai, Havaí, e foi ali que ela efetivamente começou a se preparar para ser campeã mundial. Foi quando um tubarão-tigre de cinco metros apareceu na sua praia e atrapalhou seus planos.
A força e a garra da surfista são de causar inveja... Quantas vezes nos pegamos com medo do nada? Quantas vezes temos vontade de parar por nada...
Na entrevista que ela deu pouco depois do acidente, o jornalista perguntou o que havia mudado... Ela respondeu: "Agora só tenho um braço e sou famosa".
Três semanas depois ela já estava na água tentando ficar em pé sobre a prancha. Um ano mais tarde voltou às competições e terminou a temporada 2008 em 14º no WQS. Nesta semana, cinco anos passados da perda total do braço esquerdo, Bethany esteve muito perto de realizar seu sonho de infância. Ela foi vice-campeã do Billabong ASP World Juniors, o Mundial Sub-21, disputado em Sydney, Austrália.
Que nos sirva de inspiração...
Um comentário:
Estava de bobeira no sábado assistindo o pgm do Luciano Huck e o quadro Lar Doce Lar mostrou a história de uma família que não poderia ser mais adversa, a mulher foi vítima de bala perdida, ficou paraplégica ainda adolescente e isso não a impediu de sonhar, de se casar, ter filhos e acreditar que o sol sempre volta a brilhar mesmo morando nua casa simples, passando por dificuldades.. ela falou uma coisa que faz muito sentido. Diante de qq situação, de qq adversidade que a vida nos imponha teremos sempre duas escolhas: viver bem ou não viver. Ela optou por viver bem e seguir em frente. Fica o recado e a lição.. às vezes reclamamos por pouco...
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